A Escola à Noite deverá ser um espaço versátil, dinâmico e aberto ao exterior e por isso as aprendizagens serão lá fora e cá dentro!
Ajuda a dinamizar este espaço de divulgação da Noite na ESO!
quinta-feira, dezembro 03, 2009
Reportagem Fotográfica da Ida ao Teatro Mário Viegas
Obrigado a M.T. (Aluno do E.Recorrente-12º1ª) pelas Fotografias.
A peça "As Obras Completas de William Shakespeare" permite, de uma forma lúdica, que o grande público possa ter acesso às peças de William Shakespeare, de modo a que se efectue uma maior aprendizagem sobre este autor. O facto de transporem elementos contemporâneos para a peça, para além de aumentar o interesse da plateia, satirizam a nossa sociedade actual, apelando a temas do quotidiano e até mesmo da política nacional.
De um modo geral eu gostei de toda a peça, no entanto, gostei particularmente da parte final, quando o actor Simão Rubim interage com o público. Da primeira vez que assisti, no ano passado, confesso que feriu um pouco a minha susceptibilidade, mas este ano consegui divertir-me mais porque percebi melhor o contexto cómico da peça e a necessidade de utilizar estas formas de interacção de modo a aumentar o entusiasmo do público.
Através do humor e da sátira social da actualidade inserida na obra de William Shakespeare é uma outra maneira de conhecermos este dramaturgo e escritor. Quando ouvimos falar de Shakespeare, aliamos logo a uma peça chata, maçuda e sem graça, mas “as obras completas de William Shakespeare em 97 minutos” é completamente hilariante e leva-nos a repensar a sociedade em que vivemos, se vale a pena andarmos sempre zangados ou levarmos uma vida sem quezílias. Devemos viver um dia de cada vez, como se do último se tratasse, sem esquecer o dia de amanhã e por cada dia que passa tentarmos ser felizes, tal como a peça, enquanto assistimos estamos felizes, esquecemos as tristezas. Não importa se brincamos com a política actual, pois existe liberdade de expressão, desde que não se ofenda.
Gostei de todas as cenas, mas a que gostei mesmo muito, foi a cena do mouro, a maneira como os actores satirizaram a questão do preto e sem ofender nem racismo. Na actualidade em que vivemos, vemos muitos jovens de raça negra e também alguns de raça branca com as calças abaixo das nádegas, óculos escuros e muito em voga entre os indivíduos negros, a música Rap. Foi sem dúvida uma das cenas que gostei, mas também gostei da interacção dos actores com o público. Parabéns aos actores e aos professores que nos proporcionaram estes momentos de evasão.
A peça "As Obras Completas de William Shakespeare" permite, de uma forma lúdica, que o grande público possa ter acesso às peças de William Shakespeare, de modo a que se efectue uma maior aprendizagem sobre este autor. O facto de transporem elementos contemporâneos para a peça, para além de aumentar o interesse da plateia, satirizam a nossa sociedade actual, apelando a temas do quotidiano e até mesmo da política nacional.
ResponderEliminarDe um modo geral eu gostei de toda a peça, no entanto, gostei particularmente da parte final, quando o actor Simão Rubim interage com o público. Da primeira vez que assisti, no ano passado, confesso que feriu um pouco a minha susceptibilidade, mas este ano consegui divertir-me mais porque percebi melhor o contexto cómico da peça e a necessidade de utilizar estas formas de interacção de modo a aumentar o entusiasmo do público.
ResponderEliminarAtravés do humor e da sátira social da actualidade inserida na obra de William Shakespeare é uma outra maneira de conhecermos este dramaturgo e escritor. Quando ouvimos falar de Shakespeare, aliamos logo a uma peça chata, maçuda e sem graça, mas “as obras completas de William Shakespeare em 97 minutos” é completamente hilariante e leva-nos a repensar a sociedade em que vivemos, se vale a pena andarmos sempre zangados ou levarmos uma vida sem quezílias.
ResponderEliminarDevemos viver um dia de cada vez, como se do último se tratasse, sem esquecer o dia de amanhã e por cada dia que passa tentarmos ser felizes, tal como a peça, enquanto assistimos estamos felizes, esquecemos as tristezas. Não importa se brincamos com a política actual, pois existe liberdade de expressão, desde que não se ofenda.
Gostei de todas as cenas, mas a que gostei mesmo muito, foi a cena do mouro, a maneira como os actores satirizaram a questão do preto e sem ofender nem racismo.
ResponderEliminarNa actualidade em que vivemos, vemos muitos jovens de raça negra e também alguns de raça branca com as calças abaixo das nádegas, óculos escuros e muito em voga entre os indivíduos negros, a música Rap. Foi sem dúvida uma das cenas que gostei, mas também gostei da interacção dos actores com o público.
Parabéns aos actores e aos professores que nos proporcionaram estes momentos de evasão.